Nossa primeira parada foi na "Cidade Perdida de Itália", esse lugar tem esse nome por causa de uma turista italiano que estava por aqui com sua bike, desapareceu e nunca foi encontrado.
A árvore de pedra!
Caminhamos por entre as montanhas de pedra e a cada passo uma paisagem mais deslumbrante.
Escalamos uma dessas montanhas e a visão lá de cima é maravilhosa, não foi fácil chegar ao topo por causa da altitude.



Continuamos seguindo por entre as montanhas e chegamos em uma lagoa onde várias lhamas pastavam tranquilamente.

Todas estavam enfeitadas com fitas coloridas e sinos para identificá-las. As fitas também são usadas por causa do carnaval boliviano.



Almocamos em Villa Alota, um pequeno vilarejo no meio do nada. Comemos carne de lhama frita, gostei, parece com a carne de boi.

Mais algumas horas chegamos a Julaca uma pequena estacão de trem que ainda está ativa, mas com a privatizacão da linha férrea já não tem tanto movimento e a cidade está quase abandonada.




No final da tarde chegamos a Puerto Chuvica, outro vilarejo minúsculo localizado na margem do Salar de Uyuni , onde a empresa que contratamos tem um alojamento e é muito melhor do que o lugar que passamos a noite anterior. Tomamos banho, assistimos um filme, jantamos, e caimos na cama. A noite foi bem mais tranquila, porque o alojamento oferecia uma estrutura melhor, mas o frio lá fora era o mesmo. Amanhã cruzaremos o Salar até a Ilha Pescadores e também é o aniversário da Ludmilla, vamos comemorar no meio do salar, até lá!!!
Continuamos seguindo por entre as montanhas e chegamos em uma lagoa onde várias lhamas pastavam tranquilamente.
Todas estavam enfeitadas com fitas coloridas e sinos para identificá-las. As fitas também são usadas por causa do carnaval boliviano.
Almocamos em Villa Alota, um pequeno vilarejo no meio do nada. Comemos carne de lhama frita, gostei, parece com a carne de boi.
Mais algumas horas chegamos a Julaca uma pequena estacão de trem que ainda está ativa, mas com a privatizacão da linha férrea já não tem tanto movimento e a cidade está quase abandonada.
No final da tarde chegamos a Puerto Chuvica, outro vilarejo minúsculo localizado na margem do Salar de Uyuni , onde a empresa que contratamos tem um alojamento e é muito melhor do que o lugar que passamos a noite anterior. Tomamos banho, assistimos um filme, jantamos, e caimos na cama. A noite foi bem mais tranquila, porque o alojamento oferecia uma estrutura melhor, mas o frio lá fora era o mesmo. Amanhã cruzaremos o Salar até a Ilha Pescadores e também é o aniversário da Ludmilla, vamos comemorar no meio do salar, até lá!!!
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