DIA 54 - MACHU PICCHU

08/06/09As 6:00 da manhã o táxi já estava na porta do hotel e seguimos para Ollantaytambo. Correu tudo bem e no horário marcado estávamos na estacão de trem.

Como em todos os lugares aqui no Peru, vários vendedores de artesanato.

Embarcamos e o nosso vagão estava vazio, tranquilidade total.

Durante o trajeto pudemos ver os carregadores que levam as tralhas das pessoas que fazem a trilha Inca.

Na foto acima vários turistas no meio da trilha.

Desembarcamos em Águas Calientes depois de 1:30h de viagem.

Pegamos um Ônibus até as ruínas de Machu Picchu.

Na entrada do Parque turistas do mundo todo e os guias quase pulando no seu pescoco para conseguir um cliente.

Nesta foto acima é o Tico (meu irmão) e a Simone (minha cunhada).

Aqui a Juliana estava comtemplando a beleza de Machu Picchu.

Nessa foto peguei o Fábio viajando na cidade. Ele tinha um sonho de conhecer Machu Picchu desde a época da faculdade, e aqui estávamos curtindo esse momento.

Fábio era só alegria!!!

Fizemos todo o percurso pelas ruínas. O pessoal resolveu descer para Águas Calientes para almocar e eu subi até a porta do sol. Portal de entrada para as pessoas que fazem a trilha inca. Foram 2 horas de caminhada (ida e volta). Mas a vista de Machu Picchu do alto vale qualquer esforco.

Uma pequena parte da trilha Inca.

Cansado e todo molhado de suor consegui chegar até a porta do sol. Valeu demais!!! Voltei até a entrada do parque, peguei o ônibus e cheguei novamente em Águas Calientes. O pessoal já estava almocando, estava varado de fome. Quando a conta chegou quase caímos da cadeira, a Simone perguntou o preco e a pessoa disse setenta e ela entendeu dezesete. Foi uma gozeira daquelas!!! Enchemos o saco dela a noite inteira. Pegamos o trem de volta até Ollantaytambo e o táxi estava nos esperando. Chegamos em Cusco por volta de 10: 30 pm, exaustos, fomos direto para o hotel e apagamos.

Obs: Todo o processo até Machu Picchu é realmente desgastante, caro e complicado. Ficamos na mão de uma verdadeira máfia de peruanos, onde, de acordo com a cara do freguês e com a circunstância que o mesmo se encontra cobra-se mais e mais. Tudo aqui é dinheiro, nunca pensei que ia encontrar um povo que gostasse tanto de dinheiro como os americanos, mas os peruanos quase empatam. O assédio dos vendedores, taxistas, operadores de turismo, garcons e tudo mais que vocês possam imaginar, enche o saco, é de enlouquecer, entendo que eles tem que proteger e valorizar o patrimônio, mas tudo tem limite. Então para aqueles que pretendem vir ao Peru se preparem para conviver com tudo isso.